O (MELHOR) papel da imprensa

È ótimo quando a imprensa elogia um jogador. Principalmente quando os elogios são merecidos. É muito bom quando ela viabiliza ou cria as condições de carinho para os ídolos (vide bordões do Caixa: Ta-tá-tá Tardelli. Fantástico!). Mas o melhor papel da imprensa é o da crítica! Deixe o carinho para a torcida. Deixe a admiração ao jogador somente para o lado pessoal, e quando tem que criticar ou divulgar matérias bombásticas (que sejam verdadeiras), que o façam! Quando a imprensa elogia, ou paparica um jogador ela não está acrescentando nada! Pois com certeza o carinho dos torcedores é maior. Mas quando o jogador é malandro, faz corpo mole, não joga nada, é mau caráter, atrapalha o time, e desrespeita o torcedor – o que não é incomum isso tudo acontecer num atleta só -, é nesta hora que a imprensa é necessária para alertar os dirigentes e torcedores, caindo de pau (pesado, às vezes) nas críticas, e assim disciplinando a conduta do jogador. Ou ele se corrige, ou ta fora! É isso mesmo, jogador de futebol tem a tendência de ser malandro, e se fazer de vítima, sendo que na verdade eles é que não exercem bem sua profissão (na qual eles estão sendo descomunalmente bem remunerado). Vejam o caso do Patric e do Ricardo Bueno. Em praticamente 100% dos jogos não jogaram nada, e reclamam das vaias dos torcedores. Não reconhecem que tiveram 10 a 20 chances, com apoio inicial nos jogos, e repetiram a ruindade. No primeiro caso ainda foi pior: saiu de forma lenta do campo somente para irritar os torcedores. Por isso que eu gosto (podem me criticar, rererere) de jornalistas e comentaristas, como Jaeci Carvalho, Nelinho, Gontijo, Lélio Gustavo, Júnior Brasil, e o Caixa.  Jornalista não tem passar a mão na cabeça de jogador não! Isso a torcida faz, quando eles merecem!